Cidades inteligentes: o modelo das cidades do futuro!

Cidades inteligentes: o modelo das cidades do futuro!

Você conhece o conceito de cidades inteligentes? Embora novo no mercado, esse termo tem ganhado cada vez mais destaque, podendo ser muito explorado pelo mercado imobiliário.

Leia este artigo até o final e conheça mais sobre o modelo urbano do futuro!

O que são cidades inteligentes?

Cidades inteligentes são aquelas que utilizam tecnologia como meio para se desenvolver. Mas você deve estar se perguntando “não são todas as cidades que fazem isso?” Tecnicamente, sim, mas calma que vamos te explicar!

Essas cidades são inteligentes porque são responsivas, ou seja, suas tecnologias são pensadas nas pessoas e no seu dia a dia, visando a inclusão social, a diminuição da desigualdade e pautada pela sustentabilidade.

No Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Regional conceitua cidades inteligentes como cidades que “atuam de forma planejada, inovadora, inclusiva e em rede, promovem o letramento digital, a governança e a gestão colaborativas e utilizam tecnologias para solucionar problemas concretos, criar oportunidades, oferecer serviços com eficiência, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas”.

Como as cidades inteligentes surgiram?

O termo original “smart city” começou a ser usado entre as décadas de 1980 e 1990, quando as preocupações acerca do meio ambiente e das consequências das ações humanas no planeta surgiram como pauta no âmbito global.

As problemáticas ligadas ao meio ambiente potencializaram a necessidade de modelos urbanos que pensassem mais na preservação dos recursos do planeta. Assim, aliando essa necessidade com objetivos sociais e cotidianos, começaram a ser pensadas as cidades inteligentes.

No Brasil, em 2020, o governo assinou a Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, texto construído por Brasil e Alemanha para apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável no Brasil (ANDUS). Através dela foram estabelecidas metas para as cidades do país se tornarem “inteligentes”.

Como elas funcionam?

Como já mencionado, as cidades inteligentes utilizam da tecnologia para facilitar o dia a dia das pessoas. É a chamada internet das coisas (IoT). Logo, elas possuem um planejamento urbano e arquitetônico todo estruturado para o fluxo contínuo dos seus habitantes, sem engarrafamentos, por exemplo. Esse plano traz ideias de incentivo ao uso de meios de locomoção sustentáveis e rápidos — como bicicletas —, e ambientes mais seguros e convidativos para jornadas a pé.

Além disso, esse modelo urbano preza pela sustentabilidade. Logo, elas devem possuir o grande objetivo de combater as mudanças climáticas e trabalhar para isso. Medidas para diminuir a emissão de gás carbônico, uso de energias renováveis, menor produção de lixo, entre outras, são pautas que devem estar no radar dessas cidades.

Outros projetos para essas cidades são:

Esses são somente algumas das ideias para construir cidades inteligentes.

Quais são as cidades inteligentes já existentes?

Singapura é uma das cidades referência em tecnologia, com wi-fi gratuito em todos os serviços públicos, apps para agendamento de coletas de lixo, e muito mais.

De acordo com um estudo da Juniper Research, Nova York é o principal mercado para desenvolvimento em IoT na América do Norte, se destacando como cidade inteligente.

A cidade de Tóquio também é um centro cultural e tecnológico, abrangendo muitos centros de pesquisa e desenvolvimento, e a sede de empresas de tecnologia de renome, como Sony, Panasonic e Toshiba.

E aí, você já conhecia esse termo e os seus objetivos? Assuntos como esse você encontra no nosso blog, e em nossas redes sociais todas as semanas.

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